Uma menina de dez anos entra no
banheiro feminino de uma pizzaria e se assusta. Ela volta para sua mãe e
cochicha: “Tem um homem lá dentro do banheiro! Ele tá vestido de
mulher!”
Toda a humilhação e imploração do dono de nada valeram. O caso chegou à Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo,
que telefonou — não para a mãe e sua filha —, mas para o homossexual,
de nome Laerte Coutinho, dizendo que a pizzaria violou a lei estadual
10.948/2001, sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de
gênero. A pizzaria será multada e ameaçada por forças governamentais a
serviço e seviciadas pelo movimento gay. Laerte está determinado a
exigir essa truculência estatal contra a pizzaria, como lição para todas
as meninas do Brasil que encontrarem um gay no banheiro das mulheres.
Homossexual Laerte Coutinho exige “direito” de estar em banheiros femininos com meninas de 10 anos |
A Secretaria da Justiça não se incomodou em telefonar para a menina
de 10 anos, nem para sua mãe, talvez porque o marmanjo gay seja
funcionário do notório jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que já foi denunciado por defender descaradamente o assassinato de crianças em gestação.
O caso expõe nitidamente a hipocrisia do governo e da imprensa esquerdista. Na polêmica lei da palmada,
os dois atacaram os pais e sua autoridade, alegando que os interesses
das crianças devem estar acima de tudo. Mas quando um homossexual entra
no cenário, o holofote fica só para ele, e a pobre criança é atirada
para um cantinho escuro.
Mas se a menina tivesse denunciado,
“Tem um homem vestido de mulher no banheiro!”, a resposta governamental
nunca viria para punir o sem-vergonha. Viria, isso sim, para ameaçar o
dono do estabelecimento, a mãe da criança (por ter ensinado “homofobia”
para a menina) e para dar uma bronca na menina por deixar sua mãe lhe
ensinar “preconceito, discriminação e ódio”.
O governo e a mídia incitam crianças a denunciar os pais, que são os maiores protetores de seus filhos.
Mas o governo e a mídia nunca incitam
crianças a denunciar predadores homossexuais. Tudo indica que, na visão
governamental e midiática, pais são muito mais perigosos do que esses
predadores.
A Folha de S. Paulo, que está
gritando histericamente em favor de seu funcionário homossexual,
calou-se para o fato de que uma menina estava envolvida. Nenhum
jornalista nem autoridade governamental e muito menos um membro do Conselho Tutelar apareceu
para dizer: “Ei, temos de colocar a menina antes do homossexual!” É uma
vergonha colossal que o Estado de São Paulo sob o PSDB e a Folha de S. Paulo estejam colocando o homossexual na frente da menina.
Poderia haver perigo com a presença de
um homossexual num banheiro feminino com uma menina por perto? Homens
homossexuais também ameaçam meninas. Apesar de seu padrão politicamente
correto, até mesmo a Globo não deixou de noticiar o caso de dois pais-de-santo homossexuais que estupraram uma menina de 9 anos.
Qualquer caso de uma menina na
presença de um homem no banheiro feminino é suficiente para despertar
justa indignação em qualquer pessoa normal, especialmente nos pais. Tal
indignação só aumenta diante da injustiça de uma imprensa e até governo
que tratam com descaso uma menina e sua mãe a fim de prestigiar um
marmanjo homossexual.
Casos como esse só tendem a inflamar e
incitar a violência contra os homossexuais, porque embora a imprensa e
até o governo coloquem homossexuais na frente de uma menina e sua mãe,
as pessoas normais sempre defenderão uma menina ameaçada pela presença
de marmanjos em banheiros femininos.
Se até nos banheiros masculinos os
homens estão enfrentando problemas provocados por homossexuais, por que
estender agora essa insegurança aos banheiros das mulheres?
Cada vez mais, de forma descarada,
shopping centers e outros lugares estão sendo usados como pontos de
prostituição gay — bem nos banheiros masculinos. E, talvez por temor da
obsessão anti-“homofobia, os homens olhem e ignorem. Já presenciei
homossexuais que, dentro do banheiro do shopping, ficam ali como
canibais do sexo anal, olhando cada homem que entra, esperando uma
oportunidade de sexo.
A lei 10.948/2001, que está sendo
usada para garantir que o marmanjo gay tenha acesso aos banheiros
femininos, é uma insanidade do PSDB. Embora o PLC 122 não tenha sido
aprovado como lei federal, o governo estadual do PSDB aprovou uma lei
anti-“homofobia” no Estado de São Paulo em 2001. A lei foi criada em
resposta à reivindicação de dois homossexuais que estavam se beijando em
público e se queixaram de pessoas próximas que se sentiram ofendidas. A
lei do PSDB foi criada especificamente para proteger o erotismo
homossexual em público.
Comentário: A história toda você não lerá nos jornais nem verá nas televisões. O Bom Dia Brasil, da Globo, não citou o fato de uma criança assustar-se com a visão infernal de um homem velho vestido de mulher. O repórter Rodrigo Alvarez
esqueceu (sic!!) de citar que uma criança foi quem escandalizou-se com
um velho olhando para ela, uma menina de 10 anos, no banheiro. Será que a saudável metodologia de ouvir os dois lados da história está caindo em desuso na Globo??
Fonte: Humanitatis
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