Roma, 04 Out. 11 / 11:45 am (ACI)
A ONG Christian Solidarity Worldwide informou à agência Fides que onze cristãos fugiram do Irã porque um grupo denominado "os soldados desconhecidos do Imam Oculto" enviaram correios eletrônicos afirmando que se estes não se arrependerem "serão eliminados sem piedade".
Conforme informou Fides esta segunda-feira, os "soldados desconhecidos" são acusados de ter vínculos com a inteligência secreta iraniana. De acordo com uma fonte cristã, "a ameaça deve ser levada muito a sério".
Do mesmo modo, denunciou que nos últimos onze meses 137 cristãos sofreram prisões injustificadas e perto de 40 estiveram detidos por várias semanas.
Um destes casos é o do pastor evangélico Yousef Nadarkhani, condenado à morte por uma acusação de apostasia. Seu caso deve ser visto pelo tribunal de Rashat e segundo fontes cristãs seu destino está em mãos de um líder religioso local, o aiatolá Ghorbani, por isso se teme que possam atribuir-lhes delitos falsos para justificar a pena capital.
Ante isto, a ONG pediu aos países que acolhem refugiados iranianos, assegurar o amparo adequado. Indicou que por exemplo, na Austrália, "os solicitantes de asilo cristãos iranianos foram etiquetados como ‘problemáticos’ pelos funcionários de imigração, que negam o visto de entrada".
A ONG Christian Solidarity Worldwide informou à agência Fides que onze cristãos fugiram do Irã porque um grupo denominado "os soldados desconhecidos do Imam Oculto" enviaram correios eletrônicos afirmando que se estes não se arrependerem "serão eliminados sem piedade".
Conforme informou Fides esta segunda-feira, os "soldados desconhecidos" são acusados de ter vínculos com a inteligência secreta iraniana. De acordo com uma fonte cristã, "a ameaça deve ser levada muito a sério".
Do mesmo modo, denunciou que nos últimos onze meses 137 cristãos sofreram prisões injustificadas e perto de 40 estiveram detidos por várias semanas.
Um destes casos é o do pastor evangélico Yousef Nadarkhani, condenado à morte por uma acusação de apostasia. Seu caso deve ser visto pelo tribunal de Rashat e segundo fontes cristãs seu destino está em mãos de um líder religioso local, o aiatolá Ghorbani, por isso se teme que possam atribuir-lhes delitos falsos para justificar a pena capital.
Ante isto, a ONG pediu aos países que acolhem refugiados iranianos, assegurar o amparo adequado. Indicou que por exemplo, na Austrália, "os solicitantes de asilo cristãos iranianos foram etiquetados como ‘problemáticos’ pelos funcionários de imigração, que negam o visto de entrada".
fonte: ACI Digital
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