Não me sinto o mais capacitado a
tratar do tema, mas creio ter a obrigação de manifestar alguns pensamentos
acerca das duas matérias anteriores.
Em primeiro lugar, gostaria de
parabenizar a TV Canção Nova e toda a direção da Canção Nova. Foi corajosa a atitude
e acertada – sob a minha óptica. Só não tenho como analisar se a sua proporção
também foi acertada, vou tentar explicar nas linhas abaixo.
A Igreja Católica não pode estar
a serviço de forças políticas. Os
cristãos Católicos engajados no mundo político tem o dever moral de defender na
política a doutrina da Igreja, e não o contrário, levar para a igreja
ideologias e posicionamentos políticos.
Da mesma forma não se pode agir
de um modo na Igreja e no meio político atuar de modo diverso, oposto. “Seja
sim o seu sim, e não o seu não!”. Não é crível duas posturas distintas numa
mesma pessoa, ainda mais quando se tratar de um Católico.
Por isso levantei a bola quanto a
proporção da atitude adotada pela TV Canção Nova de excluir todos os
apresentados ligados a política. É provável que dentre estes haja Cristãos
verdadeiros, que defendiam a fé em qualquer lugar que estivessem e foram excluídos.
Mas, vamos acreditar no discernimento de todos o dirigentes e responsáveis pela
TV Canção Nova.
Outro ponto muito interessante de
notar-se é a “coincidência” do pedido do MPF de anular-se as concessões da TV
Aparecida e TV Canção Nova, imediatamente depois desta mudança na grade.
Para não acusar sem provas, ficam
os dois fatos para a reflexão de todos.
Abraços,
Deus os abençoe!
Pax et Bonum!
Philipe Lucas
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