24 de nov. de 2011

Canção Nova, Mudanças na Grade e o MPF


Não me sinto o mais capacitado a tratar do tema, mas creio ter a obrigação de manifestar alguns pensamentos acerca das duas matérias anteriores.

Em primeiro lugar, gostaria de parabenizar a TV Canção Nova e toda a direção da Canção Nova. Foi corajosa a atitude e acertada – sob a minha óptica. Só não tenho como analisar se a sua proporção também foi acertada, vou tentar explicar nas linhas abaixo.

A Igreja Católica não pode estar a serviço  de forças políticas. Os cristãos Católicos engajados no mundo político tem o dever moral de defender na política a doutrina da Igreja, e não o contrário, levar para a igreja ideologias e posicionamentos políticos.

Da mesma forma não se pode agir de um modo na Igreja e no meio político atuar de modo diverso, oposto. “Seja sim o seu sim, e não o seu não!”. Não é crível duas posturas distintas numa mesma pessoa, ainda mais quando se tratar de um Católico.

Por isso levantei a bola quanto a proporção da atitude adotada pela TV Canção Nova de excluir todos os apresentados ligados a política. É provável que dentre estes haja Cristãos verdadeiros, que defendiam a fé em qualquer lugar que estivessem e foram excluídos. Mas, vamos acreditar no discernimento de todos o dirigentes e responsáveis pela TV Canção Nova.

Outro ponto muito interessante de notar-se é a “coincidência” do pedido do MPF de anular-se as concessões da TV Aparecida e TV Canção Nova, imediatamente depois desta mudança na grade.

Para não acusar sem provas, ficam os dois fatos para a reflexão de todos.

Abraços,
Deus os abençoe!
Pax et Bonum!
Philipe Lucas


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